Os “naming rights” têm ganhado destaque no cenário de marketing brasileiro nos últimos anos. Porém qual o significado desse termo?
Em resumo, os naming rights representam o direito de uma empresa de rebatizar um local icônico com o intuito de expandir sua marca para um público específico. Um dos primeiros casos de sucesso no Brasil foi o Credicard Hall, hoje conhecido como Vibra São Paulo, um exemplo pioneiro que inspirou uma série de outras iniciativas.
A transformação do Parque Antarctica em Allianz Parque e do Itaquerão em Neo Química Arena são exemplos marcantes desse fenômeno. Recentemente, o Estádio do Morumbi tornou-se MorumBIS, e o Estádio do Pacaembu foi renomeado como Mercado Livre Arena Pacaembu.
Mas por que as empresas optam por naming rights? A resposta envolve diversos fatores, como visibilidade da marca, acesso a um grande fluxo de pessoas, contexto histórico e potencial de negócio. Além disso, esses contratos possibilitam a inserção da marca dentro do espaço rebatizado, ampliando o contato direto com o público.
No Brasil, essa estratégia ainda é considerada embrionária, indicando um vasto campo para crescimento e inovação. Com o retorno de grandes eventos e o influxo de novos investimentos, o mercado brasileiro de naming rights promete evoluir e se expandir nos próximos anos.